segunda-feira, 25 de maio de 2015

Luiz Argôlo e outros três presos pela Lava Jato serão transferidos para penitenciária



O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, autorizou na noite deste domingo (24) a transferência de quatro presos para uma penitenciária no Paraná. Luiz Argôlo, André Vargas, Pedro Corrêa e João Vaccari Neto serão levados da carceragem da Polícia Federal (PF) para o Complexo Médico-Penal em Pinhais. De acordo com o G1, o pedido foi feito pelo delegado da PF Igor Romário de Paula na última quinta-feira (21). Ele alega que há dificuldades de espaço para manter os presos na carceragem. "Pelo que foi verificado anteriormente, ficarão em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação", afirmou Moro em um trecho da decisão. A transferência de Nestor Cerveró não foi autorizada pois o juiz federal prefere aguardar o próximo julgamento na ação penal. Na última terça-feira (19), Justiça Federal do Paraná aceitou as denúncias contra os ex-deputados federais Luiz Argôlo, Pedro Corrêa e André Vargas por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. De acordo com a denúncia do MPF, o ex-parlamentar baiano recebia propinas da Petrobras desde quando assumiu seu mandato, em 2011, e mantinha uma relação próxima com Alberto Youssef.

Pessôa vai entregar a Janot lista de políticos que receberam propina da Petrobras

Pessôa vai entregar a Janot lista de políticos que receberam propina da Petrobras
Foto: Reprodução/ Jornal Grande Bahia
O dono da UTC, o baiano Ricardo Pessôa, pretende enviar ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot uma planilha com o nome dos políticos que recebiam propina desviada da Petrobras. Há duas semanas, Pessôa ficou irritado quando seus advogados não conseguiram abrir a tal planilha no computador para mostrar aos procuradores. De acordo com a coluna Expresso, da Época, Pessôa promete, também, entregar imagens dos políticos que visitavam seu escritório para pegar a dinheirama desviada da Petrobras.

Ibametro participa de reunião no Inmetro e diretores relatam crise


Ibametro participa de reunião no Inmetro e diretores relatam crise
Foto: Divulgação
Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Inmetro na Bahia e autarquia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), participou da 1ª Reunião Plenária Nacional de 2015, da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I), composta pelos dirigentes de órgãos delegados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) nos estados. O evento aconteceu em Aracaju (SE), de 19 a 21 de maio. O objetivo do encontro foi discutir o contingenciamento do Orçamento Geral da União de 2015 e os impactos deste no Ministério da Indústria, ao qual o Inmetro está ligado. Para o diretor-geral do Ibametro, Randerson Leal, a reunião foi de “extrema importância já que o cenário exige a revisão das metas estabelecidas anteriormente”. “Discutimos os desafios a serem enfrentados neste ano. Mas, de acordo com a diretoria do Inmetro, somente em junho teremos a real dimensão do impacto dos cortes no orçamento em nossas atividades”, afirmou. Entre os participantes, Oscar Acselrad, diretor de Planejamento e Articulação Institucional, representando o presidente do Inmetro, João Jornada, e Omer Pohlmann, coordenador geral da RBMLQ-I. “Dos 35 anos de serviços prestados ao Inmetro, nunca viu uma crise de tamanha proporção.

domingo, 24 de maio de 2015

ITABUNA: ASSESSOR DA “BANDA TSUNAMI” MORRE EM ACIDENTE NO MUNICÍPIO DE URUÇUCA

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Na madrugada deste domingo (24/05), Netinho Almeida morreu em um acidente de carro no município de Uruçuca. O jovem era morador da cidade de Itabuna e atuava como assessor da Banda Tsunami. Além disso,o jovem jogava no time amador do bairro São Pedro, onde residia. Ainda não foram divulgadas as causas do acidente. 

Fusão do PTB com DEM volta a subir no telhado


Parte do problema adviria da resistência de Roberto Jefferson em ceder mais espaço no novo partido
Líderes do PTB e do DEM admitem que o acordo para fundir os partidos, que chegou perto de ser fechado, desandou nos últimos dias, como noticiado ontem pela Folha de S. Paulo. Reservadamente, parlamentares dos dois lados da mesa atribuem o impasse a novas imposições da cúpula democrata e à recusa do cacique petebista, o ex-deputado Roberto Jefferson, em ceder mais do que já havia ofertado. Sobretudo, na fórmula que seria usada para distribuir o poder no futuro partido. O DEM quer que as decisões sejam referendadas por 60% dos diretórios estaduais, conta que o PTB acha desfavorável, em especial, por diminuir a influência da Executiva Nacional. Embora as negociações continuem abertas, a avaliação é que as chances de casamento se tornaram mínimas agora.

Federação se desmancha e PV e SD não prometem mais apoio a Marta


Foto: Reprodução

Senadora Marta Suplicy
O PV e o Solidariedade, que já se afastaram do projeto de formar uma “federação de partidos” com PSB e PPS, já demonstram também que não pretendem se alinhar automaticamente para as eleições do ano que vem ou de 2018 – como queria o principal arquiteto dessa aliança, o presidente do PSB-SP e vice-governador Márcio França. Com a ameaça de uma reforma política que extermine os partidos pequenos, as duas legendas se afastaram do PSB e começam a pensar outros caminhos. Os presidentes nacionais do PV, José Luiz Penna, e do SD, Paulinho, disseram ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, que não têm a intenção de apoiar a principal aposta do PSB/PPS (partidos que caminham para uma fusão) para o ano que vem: a candidatura de Marta Suplicy para a prefeitura paulistana. Penna disse que a prioridade do PV é ter candidatura própria e negou que o partido tenha se comprometido com uma aliança eleitoral. “Sempre tivemos a tese de candidatura própria”, afirmou à reportagem. “O PV não pensa em nenhum tipo de fusão, federação, nada. A federação não era uma coisa formal, era uma coisa política, a gente não tinha compromissos eleitorais”, desconversou quando questionado sobre o compromisso que havia sido assumido pelas legendas no ano passado, de tentar estar juntos nas eleições municipais de 2016. O presidente do PV diz não ter brigado nem com Paulinho nem com França. Para Penna, a legenda não pode se isolar, mas admite que a ideia da federação era uma opção de reforma política “canhestra”, que começou a balançar desde que o SD passou a apoiar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a eleição da presidência da Câmara, enquanto os outros partidos apoiavam Júlio Delgado (PSB-MG). Paulinho já é mais enfático, diz que a Executiva Nacional do Solidariedade decidiu deixar a frente e que a aliança vai se dissolver também na Assembleia Legislativa de São Paulo, onde começou e ainda opera. “Essa frente ora é a favor, ora é contra o governo. Nosso partido é de oposição. Achamos que a posição do PSB está muito confusa e decidimos não participar mais. Aqui (em São Paulo) nossos dois deputados estão participando ainda dessa frente, mas já estão discutindo a saída.” O deputado federal e presidente do SD ficou contrariado com a ida de Marta para o PSB, pois havia articulado para atrair Marta ao SD. Ele se considera traído por Márcio França. “O Márcio fez um papelão conosco e achamos que não dava para continuar. Já passei da idade de aceitar certas coisas.” Paulinho diz ainda que Marta foi levada ao PSB com uma concepção falsa e que pode enfrentar muita dificuldade na eleição. “A Marta vai ter muita dificuldade para montar um conjunto de partidos para dar tempo de TV e rádio, e também para se dissociar do PT”, provocou Paulinho que já articula uma parceria com o provável candidato Celso Russomanno (PRB).
Estadão Conteúdo

Empresa envolvida na Operação Lava Jato deve pedir recuperação judicial

Empresa envolvida na Operação Lava Jato deve pedir recuperação judicial
Foto: Reprodução / Engevix
A Engevix é mais uma empresa envolvida na Operação Lava Jato que deve pedir recuperação judicial - OAS e Grupo Schahin já pediram. De acordo com a coluna Radar Online, de Lauro Jardim, a empreiteira se prepara para recorrer à Justiça após prisão do ex-vice-presidente da construtora, Gerson Almada, e de outros executivos da empresa. O grupo é suspeito de formar um cartel de construtoras para superfaturar e dividir entre si obras da Petrobras, segundo o G1. Na última quinta-feira (21), Almada foi convocado para prestar depoimento à CPI da Petrobras, mas recorreu ao direito de ficar calado e se negou a responder às perguntas dos deputados que integram a comissão.

Teori devolve delação de Ricardo Pessôa a Janot e solicita ajustes

Teori devolve delação de Ricardo Pessôa a Janot e solicita ajustes
Foto: Reprodução / STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, devolveu o acordo de delação premiada de Ricardo Pessoa, da UTC, à Procuradoria-Geral da República. Teori pediu que Rodrigo Janot faça ajustes no termo antes de homologá-lo. A decisão paralisa, por enquanto, a colaboração do empresário, que deveria depor nesta semana em Brasília, de acordo com a coluna Painel, da Folha. Janot poderá rever cláusulas que preveem benefícios ao delator, assim como exigências sobre informações que ele se compromete a dar à Justiça. A força-tarefa da operação considera a decisão "normal", já que Teori havia feito ressalvas ao acordo de delação de Paulo Roberto Costa, que só foi homologado depois de ajustes em parte das cláusulas.

Consultorias esperam reajuste de até 9,5% na gasolina

Consultorias esperam reajuste de até 9,5% na gasolina
Foto: Reprodução / Info
Além dos aumentos de preços administrados anunciados recentemente estarem surpreendendo para cima, alguns economistas estão incluindo em seus cenários de inflação deste ano um possível reajuste nos preços da gasolina. Para eles, será necessário reforçar o caixa da Petrobrás por causa da alta da cotação do petróleo no mercado internacional e da desvalorização do câmbio no Brasil. Além disso, a empresa já deu sinais de que vai reajustar os combustíveis. Essa percepção ganha força na medida em que o mercado acredita que a estatal tem autonomia para decidir sobre sua política de preços independentemente da inflação. O economista-chefe do banco Safra, Carlos Kawall, trabalha com um cenário de reajustes nos preços da gasolina em 2015, de 9,5% e de 6,0% na refinaria e na bomba, respectivamente, distribuídos em duas etapas, uma no meio e outra no fim do ano. "A lógica é de que se (o governo) fizer o quanto antes pode fazer menos." Esses números teriam um impacto de 0,24 ponto porcentual no IPCA. Kawall disse que a defasagem entre os preços internos da gasolina ante o mercado externo, que já chegou a ser vantajosa para a Petrobrás em cerca de 40% no ano passado, agora está na faixa de 5,0%. "Que (o aumento) vem, vem. A questão é a intensidade. O Monteiro foi muito claro", disse Kawall, referindo-se ao diretor Financeiro da Petrobrás, Ivan Monteiro. Na semana passada, o diretor reafirmou que a estatal "tem liberdade e vai praticar preços competitivos e de mercado". Segundo ele, esse é um compromisso da companhia com acionistas e também com o mercado de dívidas, uma vez que a redução do endividamento é tida como prioridade pela atual diretoria. Diferentemente dos anos anteriores, o mercado agora vê a empresa com autonomia em sua política de preços, sem pressões políticas que pesavam contra reajustes que pudessem elevar ainda mais a inflação. Nas contas do banco Safra, em 2016, diante da expectativa de um câmbio mais depreciado, um outro aumento nos preços da gasolina, na faixa de 7% na bomba, seria necessário. O Banco Sicredi acaba de revisar suas projeções de inflação por causa da expectativa de aumento da gasolina. As estimativas de 8,30% e 5,0% para o IPCA em 2015 e 2016 foram revistas para 8,50% e 5,20% porque agora o banco embutiu aumentos do combustível neste ano e no próximo em seus prognósticos, de acordo com o economista Pedro Ramos. "A Petrobrás tinha uma vantagem grande, de cerca de 40%, que agora se esvaiu", disse Ramos, lembrando que as cotações da commodity engataram alta no mercado internacional e o real se depreciou bastante nos últimos meses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Avião que levava Angélica e Luciano Huck faz pouso forçado em Mato Grosso

Avião que levava Angélica e Luciano Huck faz pouso forçado em Mato Grosso
Foto: Reprodução/ Blog do Huck
Dois dos maiores nomes da TV Globo tomaram um grande susto no ar, neste domingo. De acordo com a Coluna de Ancelmo, no O Globo, o avião que levava os apresentadores Luciano Huck e Angélica teve de fazer um pouso forçado em Campo Grande, no Mato Grosso. Além dos apresentadores - que são casados - estavam no avião os três filhos deles, além das babás. Segundo a assessoria da Santa Casa de Campo Grande, Angélica sofreu escoriações. Todos passam bem e seriam submetidos a exames de raio-X. Nas redes sociais, o casal registrou a viagem. Angélica publicou em sua conta no Instagram que estava a caminho de gravações no Pantanal na terça-feira (19). "Partiu!", escreveu. Acompanhando Angélica, Luciano Huck publicou fotou da apresentadora no Pantanal na sexta-feira (22). "Minha pantaneira", brincou. E no sábado (23), o apresentador colocou no ar um vídeo da paisagem do local. "Que lugar lindo", afirmou.

Nova direção

A parti desta data o blog Caldeirão Politicos terá uma nova equipe de trabalho, após ficar um periodo fora do ar o antigo adminstrador Adriano Miranda passou por um certo periodo a adminstração do blog.

Estamos voltando com a mesma linha, um blog independente  voltado a leitor