O procurador-geral da República, Roberto Gurgel (foto acima), rebateu críticas de que demorou de agir no caso do contraventor Carlinhos Cachoeira. Para se defender, ele emitiu uma nota, divulgada nesta quarta-feira (2). No documento, ele afirmou que vai investigar “quem quer que seja”. Gurgel justificou a sua rejeição do convite para falar na CPI do Cachoeira porque o discurso poderia "futuramente torná-lo impedido para atuar nos inquéritos em curso e ações penais subsequentes".
Aos congressistas, o procurador-geral disse que as investigações não estão encerradas. "O material do inquérito é muito vasto e está sendo analisado com o devido critério e a necessária prioridade, bem como que o Ministério Público Federal, como sempre, não se furtará a investigar quem quer que seja", concluiu. (informações da Folha/Foto:Divulgação).
Nenhum comentário:
Postar um comentário